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O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de cirurgias íntimas femininas. Mas será que essa insatisfação com as partes íntimas afeta a vida sexual?

Um estudo sueco publicado no The Journal of Sexual Medicine mostrou que a imagem corporal positiva impacta significativamente o bem-estar psicológico e a satisfação genital é um fator crucial que melhora a saúde sexual e restabelece a autoimagem.

Para quem tem pênis, o tamanho e a forma são importantes. Geralmente quanto maior e mais grosso, mais “imponente” parece ser. Enquanto para quem tem vulva, quanto menores os lábios vulvares, talvez mais delicada e perfeitinha seja. Essa é a expectativa inversa: o maior versus a menor.

Mas, na prática, as pessoas que não estão satisfeitas com suas genitálias, se sentem inseguras e menos atraentes, causando ansiedade e até medo de desempenho na hora do sexo.

Essa percepção a respeito da anatomia feminina como sendo inadequada, feia, e suja leva muitas pessoas a viverem relações sexuais limitadas, se privando, por exemplo, de receberem sexo oral pelo constrangimento de deixar a parceria cara a cara.

Eu entendo que a estética genital talvez seja tão importante quanto a estética de qualquer outra parte do corpo na anatomia feminina… Mas, um ponto importante a ser destacado é a singularidade da anatomia, e é aí que residem a beleza e a sensualidade de cada um.