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Muitos comportamentos são erroneamente rotulados como baixa libido, quando, na verdade, são apenas interpretações equivocadas. Um exemplo comum é confundir o desejo responsivo da mulher com desinteresse sexual, embora seja uma forma bastante normal e comum de se abrir para a intimidade.

Existe aquele desejo que vem do nada e que faz você se atirar, mas na maioria das vezes, você vai estar quieta, neutra. Aí, por algum motivo, surge um gatilho que excita e você desperta. Se a recompensa for boa, você engaja.

Ou seja, muitas vezes, a excitação vem antes, quando você se percebe, o desejo está ali no meio.

Não existe um melhor que o outro; ambos são válidos. Esse desejo responsivo não é falta de interesse só por ter menos iniciativa.

É mais esperado que o desejo ativo se manifeste mais em alguns momentos, como no início de um relacionamento, na gravidez, na ovulação ou durante uma viagem.

Muitas vezes, a parte mais ativa pode sentir-se no direito de exigir que a outra seja tão ativa quanto, iniciando um ciclo de pressões e cobranças por mais libido, o que pode minar a sexualidade do casal.

Antes de se cobrar por mais desejo, se pergunte o que você tem feito para despertar esse desejo!